
Viva o Brega Metafísico!
O POPULAR DÉMODÉ/FUTURISTA
Fazendo da vida, como de suas madeixas, um disfarce no ar ou seria noir?
Espalhado por aí, cantando histórias e a beleza de amores e das relações, há 15 anos nos palcos da vida como o principal expoente do démodé/futurista, a música de Olivêra caracteriza-se pela brasilidade e por seu caráter acessível, irônico e popular, no melhor estilo rústico/transado.
Já com 5 discos lançados, 'Teimoso, vaidoso e outros defeitos mais' (2017); 'Canções Ingratas' (2018); 'Esqueça a cortesia, rasgue a poesia' (2019); 'Brasileiro Nato' (2020) e 'Terceiro Mundo Transcendental' (2022), em seus três primeiros trabalhos, ainda sob a alcunha de Marcos Sandália & Meia, Olivêra destacou-se pela linguagem simples, apaixonada, espirituosa e nostálgica, resultando no que a bibliografia definiu como brega-rock-jovem-guardista-conceitual, uau!
Nos dois últimos álbuns, o cantor amplia horizontes, como Olivêra, e entra de cabeça na música tupiniquim, sem abrir mão das baladas ou da energia eloquente do rock. Entre os singles lançado, estão 'Num outdoor, volta pra mim' (2021), 'Qualquer dia' (2023), 'Pra lá desse lugar' (2024) e 'Eu e meu DiGiorgio' (2025).
Em outubro, Olivêra lançou ‘Fio de discórdia’, single que exalta o orgulho pelos cabelos enrolados e brinca com as polêmicas após suas mudanças de estilo e visual. Misturando as estéticas indie, funk, soul e mpb, com elementos de jovem-guarda, pra ficar mais diferentão, consolida o rock-brega-jovem-guardista-conceitual e o terreno para o disco 'Finja que não me conhece', que vem ao mundo no dia 05 de novembro.
Cantor, compositor, multi-instrumentista, produtor musical e jornalista, Olivêra é natural de Ipatinga e também é tecladista da banda de ska-punk O Leopardo e do bloco Toca Raul Agremiação Psicodélica, tradicional no Carnaval de Belo Horizonte.