
Viva o Brega Metafísico!
O POPULAR DÉMODÉ/FUTURISTA
Um ilustre desconhecido, cronista do absurdo comum e filósofo do humor trivial
Espalhado por aí, cantando histórias e a beleza de amores e das relações, há 15 anos nos palcos da vida como o principal expoente do démodé/futurista, a música de Olivêra caracteriza-se pela brasilidade e por seu caráter acessível, irônico e popular, no melhor estilo rústico/transado.
Sem sobrenome que valha, de um jeito todo esquisito, Olivêra acaba de lançar seu sexto álbum, Finja que não me conhece, que chega para alimentar o orgulho de nadar contra a maré e a beleza do ostracismo involuntário, brincando com a excentricidade démodé-futurista. Com uma estética indie, retrô, brasileira dos singles, o disco mistura rock, punk, hardcore, funk, soul e mpb, consolidando o que a crítica chama de rock-brega-jovem-guardista-conceitual - de um jeito rústico/transado, simples sem ser banal.
Produzido pela Sandália Records, em parceria com a Onyá Soluções Criativas, o disco contou com a participação das cantoras Bruna e Canela. Olivêra ficou responsável pela criação da bateria eletrônica e por gravar contrabaixo, guitarra, teclado e vozes; enquanto Fred Mucci cuidou da mixagem e da masterização.
Cantor, compositor, multi-instrumentista, produtor musical e jornalista, Olivêra é natural de Ipatinga e tem 6 discos lançados: Teimoso, vaidoso e outros defeitos mais (2017); Canções Ingratas (2018); Esqueça a cortesia, rasgue a poesia (2019); Brasileiro Nato (2020); Terceiro Mundo Transcendental (2022); e Finja que não me conhece (2025). Além disso, há os singles: Num outdoor, volta pra mim (2021); Qualquer Dia (2023); Pra lá desse lugar (2024).
Olivêra também é tecladista da banda de ska-punk O Leopardo e dos blocos Toca Raul Agremiação Psicodélica e Bloco Fúnebre, tradicionais no Carnaval de Belo Horizonte.










